No Jardim Zoológico todos os programas educativos fazem referência à nossa grande Missão – a Conservação!
Como sabes o nosso planeta, assiste a uma era de extinções que afeta todas as classes de seres vivos transversalmente. Assim os zoos têm hoje um papel a desempenhar na conservação das espécies. Existem dois tipos de conservação, a in situ e a ex situ. A in situ é desenvolvida no habitat natural de determinada espécie que se quer preservar, estando assim a preservar essa e as outras que pertencem ao ecossistema existente nesse mesmo habitat. Para este tipo de conservação, o Jardim Zoológico apoia, há já vários anos, diversos projetos de conservação, através de um Fundo de Conservação próprio.
A conservação ex situ é realizada fora do habitat natural e por isso temos hoje em Lisboa, animais que não pertencem à nossa fauna, mas que aqui se reproduzem, na perspetiva de que um dia mais tarde possam ser reintroduzidos, ou seja, que possam ser levados para o seu habitat natural, mas isto só será possível se este habitat tiver sido anteriormente mantido e preservado, por forma a poder receber um animal e as necessidades que este exige em termos de abrigo, alimento, reprodução.
Como sabes o nosso planeta, assiste a uma era de extinções que afeta todas as classes de seres vivos transversalmente. Assim os zoos têm hoje um papel a desempenhar na conservação das espécies. Existem dois tipos de conservação, a in situ e a ex situ. A in situ é desenvolvida no habitat natural de determinada espécie que se quer preservar, estando assim a preservar essa e as outras que pertencem ao ecossistema existente nesse mesmo habitat. Para este tipo de conservação, o Jardim Zoológico apoia, há já vários anos, diversos projetos de conservação, através de um Fundo de Conservação próprio.
A conservação ex situ é realizada fora do habitat natural e por isso temos hoje em Lisboa, animais que não pertencem à nossa fauna, mas que aqui se reproduzem, na perspetiva de que um dia mais tarde possam ser reintroduzidos, ou seja, que possam ser levados para o seu habitat natural, mas isto só será possível se este habitat tiver sido anteriormente mantido e preservado, por forma a poder receber um animal e as necessidades que este exige em termos de abrigo, alimento, reprodução.
E porque a extinção é para sempre, continuamos a educar para a conservação!